Texto. “Uma Grande e Terrível Tormenta” y “A Solidão e a Autorrealização”

/Traduccion al portugues de dos textos de la publicacion “Ash and Ruin”. Traducido y enviado al correo por Anhangá/

Todos os dias me encontro em um estado de perpétuo conflito sendo rasgado pela agonia de minha consciência. A cada dia que passa na medida em que o sol nasce e novamente se põe, o concreto e a artificialidade sufoca mais a terra, e o “humano” deixa seu toque viscoso e corrosivo sobre tudo o que considero belo neste mundo, e sempre que o ódio e a raiva temporariamente desaparecem, é fácil sentir-se esmagado por sentimentos de tristeza.

Mergulho nas águas frias e turvas do desespero enquanto me afundo nas profundezas com a boca cheia de água fétida. Eu bebo do fundo e começo a nadar, o desejo de viver me empurra para resistir ao peso esmagador deste abismo negro. Não! Não irei sofrer a indignidade de afogar-me neste lago sujo.

No fundo encontro uma caverna, e dentro destes sinuosos túneis descubro uma câmara escura e secreta. Como tenho que lutar fora da água sombria, me falta ar, então colido contra pedras afiadas. Embriagado pelo licor do desespero, durmo e espero o ar doce, à deriva confortavelmente em um estado de total isolamento. Começo a escutar uma voz familiar, ela sussurra segredos maravilhosos para mim em meio a escuridão e me conta contos sacrílegos de coragem e de criminalidade, histórias que iluminam os olhos como chamas de tochas pela noite, ali, naquela caverna, no fundo do lago do desespero onde caio no sono mais profundo e as imaginações pecaminosas da mente vadia vem à mim em meus sonhos.

Começo a acordar, não por causa silêncio ensurdecedor do qual me havia distanciado, mas sim devido a uma barulhenta cacofonia! Os motores rugem, os alarmes apitam, telefones tocam, as vozes de estranhos estão por todas as partes, bate-papo sobre as coisas mais insignificantes e detestáveis. É então quando me dou conta de como o calor do sol é escaldante e abaixo de mim está mais quente do que nunca. Ao abrir os olhos e despertar totalmente, percebo que eu estou de volta aqui, neste reino de miséria e estagnação, rodeado por tolos desprezíveis e cretinos, pela artificialidade e banalidade.

Pra onde foi a caverna? Pra onde foi a voz familiar? E como cheguei até aqui? Aqui, de tantos lugares! Bem quando eu poderia ter morrido tão feliz naquela caverna escura e fria. Oh, o quão confortável estava na caverna! Como eu anseio o doce abraço da solidão mais uma vez.

Agora me dou conta de que a voz familiar que ouvi não era nenhuma outra voz a não ser a minha. Esses segredos que sussurravam em meu ouvido, e esses sonhos criminosos que tive lá no fundo do lago do desespero são a essência pura de meus desejos conscientes e subconscientes, e ainda que meus sonhos nasçam ao sair da angústia e do sofrimento, estão cheios da energia mais vívida e selvagem que já depositaram em minha visão e da força para viver minha vida com sua capacidade máxima!

Mas, o que significa viver? Certamente, quando todas as opções são “oferecidas” por este circo repugnante da civilização, te apresentam uma “vida”, o tédio, a humilhação, o desespero, e em última instância, a derrota por uma morte lenta, então, viver significa para mim resistir a tudo isso com todo o meu coração. Tenho que lutar, tenho que lutar! Devo matar a meus inimigos porque estão me matando! Se alguém me fala sobre “racionalismo”, “paciência”, “consideração” ou algo nascido da confusão pútrida das obrigações sociais, rirei em sua cara! A vontade da vida não pode ser contida pelos valores patéticos da manada, ovelhas covardes, dispostas até mesmo a olhar ao seu redor e reconhecer suas prisões. Não importa, começarei a quebrá-las.

E os motores rugem, e os alarmes apitam e os telefones tocam, e as árvores caem, e os não-humanos morrem, e as vozes de estranhos seguem frenéticamente tagarelando sobre isso e aquilo. Olho os infelizes idiotas da barulhenta massa em torno de sua indiferença, sua sujeira e sua contaminação, e os amaldiçoo.

Apenas quando me arrastei para fora deste poço transbordado de normalidade, comecei armar meus desejos mais selvagens, e intencionalmente defini a mim mesmo como indivíduo, consegui assegurar mais nada além do desprezo contra eles.

Deixei que meu ódio fluísse livremente por mim, envolvendo tudo o que toca em chamas, e se a constante rejeição e a solidão acabarem por ser as consequências de minha atitude perante a vida, que assim seja! Sairei como sempre, no entanto, desdenhoso e erguido. Um exílio de cada “comunidade”. Prefiro morrer sozinho com uma pistola na mão do que com covardes ao meu lado e um punhal nas costas.

É claro, nem sempre tem que ser apenas no sentido literal da palavra. Possibilidades de encontrar cúmplices em nossas lutas e oportunidades de compartilhar ideias e armas entre si e criar belos momentos de ruptura, muitas vezes podem aparecer – devemos buscar nos lugares certos – mas falando de uma maneira existencial, o único sempre está sozinho, contra todas as probabilidades e as normas, sempre tratando de ofuscar todas as limitações que são impostas, as limitações que derivam dentro e fora.

-A


A chuva, vil e ácida, tem vindo a cair sobre todos nós
como as lágrimas de uma dor silenciosa por bastante tempo,
No entanto, poucos prestam atenção à tormenta que se aproxima.
Os perdidos e os covardes marcham animados aos montes para o topo da ilusão
construindo os muros de sua própria prisão
na vã esperança de que podem esconder de vista
as nuvens escuras que agora surgem acima de todos.
Mas nada pode deter as marés crescentes
ou deter a marcha dos desertos
que consumirá as cidades
e deixará apenas ruínas em seu rastro.
Com desprezo, amargura e ceticismo
Penetro a escuridão que me rodeia.
E sem qualquer esperança por um amanhã melhor
Eu abraço a tormenta e vagueio por ela.
Carrego minha tocha na noite
E escuto os gritos de batalha através do estrondo.
Ansiosamente vou ainda mais em direção ao desconhecido
Na busca de uma vida que vala a pena.
A chuva torrencialmente chicoteia em direção abaixo
E a noite é escura e impenetrável
Exceto para os incêndios no horizonte
Que são minha única bússola…

– A

Nuevo proyecto Nihilista: “IL CERCHIO SELETTIVO”

SELETTIVO

/Recibido en el correo/

IL CERCHIO SELETTIVO

“Il cerchio selettivo” prende ispirazione affine dal defunto “Abisso Nichilista”, non per proseguire in maniera “metastorica” il proprio proposito (senza -in sintesi -continuare immutabile nel tempo qualcosa che è morto e non può rinascere), ma per appropriarsi dell’unico progetto nichilista, che ha espresso la radicalizzazione dell’idea nichilistica, l’approfondimento dell’oscuro e insondabile io interno, nella caverna del pensiero, la visione estrema e amorale a confronto della “pace sociale” della società-massa, negando nel frattempo la visione esclusivamente permeata dai libri di storia, da una certa lettura didattica, dalla noiosa riproposizione delle solite introduzioni su come e perché è nato il c.d.“nichilismo”…

Il progetto Nichilista egoarchico “Il Cerchio Selettivo”, nasce esclusivamente, per attaccare la modulazione letterale della parola, e distruggerla, apportando testi propri e presi da altri autori.
Parola che rientra nell’idea della metafisica dell’uomo, secondo una serie di regole morali e una visione dei valori che ripercorrono l’immutabile pensiero universale.
Il nostro progetto vuole distruggere la piena espressione di un vuoto significato della “parola”, appoggiando nel frattempo indirettamente (cioè senza pubblicare comunicati o altro) l’estremismo nichilista -settario, con un brivido nella schiena, e l’affinità nel cuore per questi feroci e sfrontati individui che sfidando le leggi della società-massa.

Gli editori del progetto Nichilista egoarchico “Il cerchio selettivo”.

Texto. “Halputta”

/Enviado a nuestro correo. Traduccion al Turco del texto Eco-extremista “Halputta”/
Timsah bir gece avcısıdır. Günün büyük bir bölümünde, dinlenirken, anca suyun üzerinde başı ile görülebilir. Fakat güneş battığında, avlanmaya başlar. Gelişigüzel av, neredeyse bazı aptalca söylem olarak  “bir makine” gibi. Bu bir hata: kolayca bir uzuv ya da ikisini koparmak için güçlü çeneler, avını doğruca suyun içine hareket ettiren bir kuyruk, karada taşımak için güçlü pençeler, bunların hepsi Doğanın gücündedir.   Kıyının yakınında hareketli bir şey görürse, onu takip eder, saldırır, ısırır ve onu boğmak için suyun aşağısına alır. Son olarak, yer. Bu av biraz farkına varılarak yapılır, ve belki sonradan lezzetli olmadığı fark edildiğinde, terkedilir. Fakat saldırı kesin olan şeydir. Avını tüketmek isteyip istemediği ilk ısırık ve sonrasıdır. Timsah sadece bunun ne olduğunu kavrar, başka türlü de olamaz. Dünyadaki akıl yürütmenin tümü bunları değiştirmek olamazdı.
Timsah sular boyunca yaşamış çok eski halklar olarak çok iyi bilinir. Onlara saygı duyulan, suyun efendileri idi. Hiper-uygar, onların gurur ve cehaleti içinde, Doğanın her zaman kendi iradesine boyun eğeceği gibi görünür. Onlar dolayısıyla çoğu zaman dikkatsizdir, güvende hissederler, fakat Doğa sonra bir kez daha saldırır.
Bunun en son örneği, şimdi Amerika Birleşik Devletleri Florida Eyaleti olarak bilinen yerde, “Magic Kingdom” da meydana geldi. Denize kıyısı olmayan bir devlet, Nebraska’dan bir aile, iki yıl diğer çocuk ile akşamları saat 9 civarında otelin yakınındaki bir lagün kıyısında oynamaya izin verdi. Tabii ki, timsahlar bu vakitte avlıyor,  ve bu sefer av için yürümeye başlayan çocuktu. Baba timsahın çocuğu yakaladığını gördü ve timsahla savaştı, fakat sonunda hiçbir şey yapamadı. Timsah çocuğu aldı ve üstelik onu yemedi. Suyun içinde onu terk etti, boğuldu ve öldü, diğer çocuklar ile Disney World’de tatilde olanlar Orta Batılı bir aile için bir trajedi. Uygar otoriterler, intikam almak için “Güvenlik” kılığında, bir timsahı suçlu taraf için, ceza olarak, kendi medeniyetsiz doğasını takip etme cesaretini gösteren kanunsuz hayvanı,  başka bir incelemeden sonra öldürdü. Onlar suçluyu yakaladıklarını hala bilmiyorlar.
Bu topraklardaki her bir vahşi gecenin o saatinde kıyıya yakın olmaması gerektiğini biliyordu. Onlar timsah, puma, ayı, yılan, ve Doğa, Yaşam ve Ölüm, Vahşi’nin kuvvet ve ihtişamı olan diğer hayvanlara saygı duyarlar. Bu “masum” aile, her ne şekilde, duymadı. “Masum” aile oğlunun oyuncaklarla oynarken, evde küvetin içindeymiş gibi olduğunu düşündü. Bu Doğanın köleliğine yönelik intikamın saatine dönüşmüş keyfi ve rahatlama vaktiydi. Böylece bir ebeveyn ödeyebilir en yüksek bedeli ödedi:
“Ve olanlar oldu, gece yarısı Efendi zindandaki esirin ilk doğan çocuğun tahta geçen Firavun’un ilk doğan çocuğundan, Mısır topraklarında tüm ilk doğan çocukları cezalandırana kadar…”
Eko-aşırılık aynı zamanda bir doğa tezahürüdür, fakat timsah gibi mükemmel değildir,  şüphesiz. O reddedilen varlık, tekno-endüstriyel toplumun kalitesiz dandik olduğudur. Bu yüzden toplumun yasalarına, programına, düzenine saygı duymayandır.  O timsah gibi saldırır ve daha sonra daima sezdirmeden, timsahın bataklık sularında gizlendiği gibi iğrenç şehirlerin karanlık sularında gizlenir. Her şeyden önce, o ayrım gözetmeyendir. Av sırası geldiğinde, evet, hiçbir şey yapılamaz. Açıkçası bir şaka olan, “Özgür İrade” ye sahip olmadığı değildir. Uygarlık başka seçenek sunar: Bir kabahatli kimse, bir suçlu, ya da bir sapık olarak sınıflandırılmış varoluşun cezası kapsamında tamamen kabul etmek zorunda şey. Eh, eko-aşırıcılık tekno-endüstriyel sistemin sunduğu sahte seçimi reddeder. Eko-aşırılığın uygarlığa sunduğu tek seçenek saldırı, kundaklama, ve ölüm, “masumlara” bile.
Hiper-uygar, hatta en “ilerici”, hatta en “anti-otoriter”, titreyebilir; onlar eko-aşırılığın gelişigüzel eylemleri üzerine düşündüğünde iğrenebilirler. Timsah gibi, eko-aşırıları değiştiremezsiniz. Bu avlanan ya da avın bir problemidir: bazen biri, bazen diğeri, olarak biter.
Cesur ol, her zaman bu şekilde oldu.
İyi avlar.
-Bowlegs (Çarpık bacaklar)
kvco-hvse (Haziran), çarmıha gerilen 2016’nın yılı

Carta. “A la ciudadanía espero le explosen infinitas bombas”

– No soy, no seré ni quiero ser el “defensor” ni la voz de nadie, mucho menos quiero que lo próximamente plasmado se entienda como tal, ni que él/la receptorx sea omnímodo. Escribo lo que siento y el cómo veo lo que relataré. Tampoco pretendo coadyuvar al “debate” virtual de algo, y no me interesa agradarle a nadie ni que nadie pueda llegar a empatizar conmigo y mis palabras.

“Nos sorprende que haya quienes diciéndose anarquistas ingresen a sus filas a la par que otrxs lo normalizan, comprenden y justifican. Ser parte de la iglesia tiene incluso una seria de nefastas connotaciones carcelarias que no se olvidan o desaparecen porque simplemente una mañana alguien decide salirse de ella. 
Si con miedo cedemos ante la presión de la masa, ¿Qué podemos esperar frente a la agudización del conflicto?”

Detrás de aquellos párrafos leo/veo una oligofrenia total, en su mayor exposición ¿Por qué? Porque no puedo llegar a entender como alguien puede tener una opinión tan mayúsculamente idiota y carente de experiencias/vivencias respecto a un “tema” tan delicado y serio que han tenido que enfrentar más de un hermano. Y esto se lo escribo generalizando a todxs aquellos miserables bastardxs que han escupido en contra quien/quienes han ingresado a la iglesia dentro de la cárcel.

No normalizo la acción/decisión evidentemente contraria a ideas, pensamientos y prácticas de quien ingreso a la iglesia. Pero si puedo llegar a comprender a quien ingresó a ella, y no justificar, porque no represento a nadie ni nadie me representa a mí. ¿Y por qué lo puedo llegar a comprender? Porque sé cómo es la cárcel, sé que hay detrás de sus toneladas de hormigón y fríos barrotes, sé cómo es la mentalidad  religiosa/machista/ciudadana/autoritaria de la mayoría de los presos, pese a estar en una cárcel demasiado diferente a, por ejemplo, Santiago 1.

Es tan fácil escupir palabras sin sentido en contra quienes en su momento decidieron ingresar a la iglesia sin siquiera saber porque lo hicieron o cual fue la “motivación” que los llevó a tomar aquella decisión. Yo me pregunto: ¿Aquellxs bastardxs que escupen tanta idiotez saben lo que es la cárcel?, ¿saben lo que hay detrás de su tenebrosa estructura?, ¿creen que es solo estar encerrado y aguantar eso? Pues les comunico que aquí es/hay “otro mundo”, con un lenguaje/jerga/coa diferente al de la calle. Aquí no puedes decir palabras que en la calle le dices a cualquier persona, aquí cada palabra y movimiento tiene su significado que en la calle no es importante ni se toma en cuenta. El cómo eres te representa, y esa es la identidad/actitud que en ningún lugar debe cambiar, por más hostil que sea.

Quien no ha estado presx no puede ni podrá comprender lo que es aguantar todo esto. Es algo que no se puede explicar en palabras, porque no hay palabras que describan la horripilancia  que aquí se “vive”/aguanta. La cárcel es algo que hay que vivirlo para realmente saber lo que es. No quiero que lo último se entienda como que quiero ver a alguien presx, porque no es así. La cárcel no se la deseo a nadie, ni a mis enemigxs. Lo único que quiero de la cárcel es verla/hacerla explosar desde sus cimientos, junto con todxs lxs que aportan a su funcionamiento.

Creo que en vez de criticar a hermanos que ingresan a la iglesia, debería cada cual plantearse que hacer para apoyarlos. Porque esto ya es una realidad y el día de mañana cualquiera puede acabar ahí, por más que no se quiera. Que la solidaridad no sea solo una manoseada palabra, que la solidaridad sea una iracunda acción que le otorgue inyecciones de fuerza y energía al corazón de cada hermano en cautiverio, que sepa que realmente existe apoyo tanto dentro como fuera de los muros, y eso le dé ímpetu y valentía para revertir tan asquerosa situación. No ser unx guía, pero sí acompañarlo mentalmente, porque físicamente muchas veces no es posible. Puede que esto suene muy lindo, pero uno aquí está solo, por más que se tenga el apoyo de gente en la calle o en la misma cárcel que físicamente habitas.  Al menos así lo vivo yo, y lo escribo con argumentos y experiencias/vivencias encima: No pude estar con mi hermanito Joaquín cuando golpeó al miserable bastardo Álvaro Corbalán y en ese momento enfrentar a todos los carceleros que ahí estaban; no digo que Joaquín no los enfrentó ni necesite de alguien para hacerlo, porque no es así y así lo dejó en claro. Tristemente nos vemos y compartimos demasiado poco, estamos en pasillos separados y textualmente nos han dicho: “ustedes no pueden estar juntos”, mientras que otros presos comparten con sus compañeros. No pude acompañar físicamente a mis hermanos en el repugnante Santiago 1 cuando los carceleros osaron y gozaron poner sus putrefactas manos sobre ellos, y me gustaría encontrarme con alguno de ellos y apuñalarlo. En algún momento la venganza les llegará, estén retirados de su “trabajo” o no, como a sus familias.

Aquí estoy solo. Solo cuando discuto con un/unos carceleros; solo cuando hace unos pocos días un carcelero me golpeó mientras mantenía las manos esposadas, rodaba por las escaleras y quedaba tirado en el suelo. Mi respuesta (momentáneamente) se limitó a insultos y dignamente intentaba mantenerme en pie. Ya rodeado de carceleros me decían: “diste jugo toda la noche, ¿creíste que no te íbamos a ir a buscar?” (De noche había tenido problemas con ellos, y les grite insultos –o la verdad de su miserable vida- harto rato). Terminé en una jaula de castigo 28 horas, con la encomienda “castigada” 20 días y mi cuerpo con diversos dolores que se prolongaron hasta ahora; estoy solo las veintiún horas de tedioso encierro en esta lóbrega jaula; he enfrentado solo a los pacos que hace más de cuatro meses me cazaron mientras me gritaban y apuntaban con sus nueve milímetros; solo enfrente a las veintenas de pacos que me vigilaban, revisaban y preguntaban tonterías;  solo cuando me engrilletan de manos, cinturas y pies; solo voy al excitante encuentro con mi anhelada muerte. Todo esto no lo menciono como una víctima de algo, porque no lo soy; rechazo esas cobardes posturas. Sé a lo que me enfrentaba desde el momento que conscientemente decidí vivir mi vida en un constante accionar y no palabrerías vagas, y no me arrepiento de nada. Demasiado fácil es enarbolar lindos discursos de “muerte a la autoridad” y cuanta otra cosa más, pero vivirlo en acciones y no palabras es muy diferente y para nada fácil. Si le deseas la muerte a la “autoridad” algo debes hacer por apurar aquel placentero proceso. ¡La guerra no acaba en el encierro!

Lo de la soledad lo menciono para que se “entienda” el por qué  puedo comprender a quienes han ingresado a la iglesia. Porque de seguro él que tomó aquella decisión no lo hizo por comodidad, de seguro lo hizo por la soledad que se vive aquí dentro, la inseguridad al no saber cómo es la cárcel, aún más  cuando no se ha tenido experiencia con ella.  La presión de la masa de presos que no solo te enfrentan con golpes, sino que con cuchillas, que en las cárceles abundan. Aquí los problemas no se “solucionan” con un simple: “péscate a combos”, sino que es: “péscate a puñalás”, y si puedes sales vivo, sino, solo serás otrx de lxs tantxs presxs que muere día a día. Los problemas no los puedes evadir como cundo estás en la calle, ahí te mueves de un lugar a otro y ya está. Aquí solo te queda enfrentar lo que venga o acobardarte, que para mí no es, no ha sido ni será una opción.

Me hermano con aquellos que por miedo o inseguridad ingresaron a la iglesia, y asimismo salirse de ella y enfrentar lo que después pudiera venir. Valoro harto su valentía. Me hermano con todxs quienes resisten día a día el encierro en alguna jaula del mundo, sea humanx o animal…

A aquellxs criticxs, jueces sin su martillo que juzgan y critican a quienes ingresaron a la iglesia les entrego mi infinito odio, desde ya y no en el anonimato les digo que los considero mis enemigxs. Son igual de jueces (si es que no lxs mismxs) que aquellxs que juzgaron a quien/quienes el año 2011 posicionaron un artefacto explosivo (que lamentablemente no detonó) en una casa en la comuna de La Reina, y quien/quienes amenazaron con reventar una escuela; igual de jueces que aquellxs que juzgaron una acción en Macul con Grecia el año 2013, en donde lanzaron cócteles molotov contra un bus del transantiago que paso por sobre la barricada de quienes ahí estaban y en donde salieron unxs ciudadanxs “afectados” por el vengativo y hermoso fuego, y son igual de idiotas que aquellxs que decían ser el “Cordón Macul” argumentando que quienes atentaron contra el bus no lo eran, JA! Seguramente criticaban unxs miserxs universitarixs populachxs; son igual de jueces que aquellxs que critican/criticaban (hasta de otros lugares del mundo) la bomba en el Metro Escuela Militar en 2014, en donde resultaron varixs ciudadanxs heridxs y una “señora sufrió” la amputación de sus dedos que meses después saldría en la televisión desfilando su mutilada mano; son igual de jueces que aquellxs que pedían a gritos la muerte para lxs que incendiaron un banco en una manifestación en Grecia, en donde el resultado fueron las cenizas de la sucursal acompañada con la muerte de tres trabajadorxs que se encontraban adentro; y podría seguir dando mil y un ejemplos más. A todxs aquellxs jueces sin su martillo lxs defeco y orino. A la ciudadanía espero le explosen infinitas bombas, porque “la inmunda vida ciudadana no solo se encuentra en los cuarteles”. Estoy contra la civilización y en la ciudadanía/humanidad considero es el objetivo más civilizado (me incluyo), son quienes están aferradxs al progreso y se empeñan en seguir destruyendo todo lo indómito, todo lo salvaje por sucio y asqueroso plástico llamado dinero.

¡Viva la individualidad! ¡Fuerza a quienes conspiran!     
¡¡UN AFECTUOSO BESO Y ABRAZO A CADA PRISIONERX EN GUERRA!!

Kevin Garrido
Cautivo en guerra
Matadero/Cárcel de Máxima seguridad
09 de Abril del 2016
Santiago de Chile

/Tomado desde Contra-info/

Texto. Ataques Indiscriminados? Mas que diabos passa com eles!!

/Enviado a nuestro correo y traducido por “Anhangá”/

“Assim, porque és morno, e não frio nem quente, te vomitarei de Minha boca.”

A.

Já faz algum tempo que tenho escrito sobre o posicionamento a respeito dos ataques indiscriminados de parte dos grupos eco-extremistas que já se espalharam do norte da América até o sul, e que tem causado muito incômodo em setores anarquistas radicais e não é preciso nem dizer nos círculos da esquerda moderna…

O discurso de desconforto destes grupos tem sua origem nos comunicados do projeto iniciado por ITS em 2011, onde se mostravam a favor da violência terrorista contra aqueles que tendem ao progresso tecno-industrial, sem se importar em causar danos a terceiros.

Isso ficou claro após o primeiro atentado do grupo, onde um trabalhador da UPVM não entregou ao alvo o pacote-bomba abandonado no campus, e decidiu o abrir. Suas feridas foram o começo de uma história de ataques que até hoje prevalece.

Desde o começo, ITS, sem dúvida alguma, foi um grupo sui generis, que chegou com força derrubando, com suas críticas, posicionamentos vitimistas, civilizados, progressistas, humanistas, etc., e se embrionando em vários círculos (eco) anarquistas daquela época.

Um pouco de história

No México houve incômodos e vários se escandalizaram pelas palavras e atos do grupo em questão, sendo alguns deles; coletivos, organizações e sujeitos que defendem ideologias tradicionais de esquerda (comunistas ou anarquistas), que são antagônicas ao Estado, às instituições, partidos políticos, etc., e que não compreendiam a emergente tendência do eco-extremismo (e, aparentemente, ainda não entendem).

O que foi toda aquela onda de comunicados e atentados contra cientistas em 2011? Alguns eunucos berravam que ITS era obra de um plano macabro para justificar a repressão contra os movimentos sociais e/ou anarquistas daqueles anos.

De onde veio um grupo tão incorreto na hora de atacar? O que significam essas reivindicações a favor da Natureza Selvagem? Mas o México não era “terra” de Zapatistas, vermelhos e anarquistas cagões que enxiam a boca com discursos autonomistas-populistas? Por acaso são uma nova cisão de algum grupo armado comunista? São realmente ecologistas radicais como dizem ser ou são uma estratégia militar para prender os gritalhões de sempre que clamam por justiça? Por acaso eles são punks fazendo uma piada de mal gosto?

NÃO, ITS é um grupo de individualistas provenientes do eco-anarquismo que se distanciaram de tantas ideias utópicas e irreais, que criticaram e se auto-criticaram, que avançaram entre as sombras e que planificaram o ataque aqui e agora.

ITS rosna ferozmente dizendo que: não há NADA a mudar na sociedade, MUITO MENOS há um “paraíso primitivista” pelo qual lutar, a revolução NÃO existe, NÃO somos anarquistas, comunistas, feministas, punks, nem nenhum outro esteriótipo “radical”, estamos em GUERRA contra a civilização, contra o sistema tecnológico, contra a ciência e contra tudo o que queira domesticar a Natureza Selvagem e queira nos artificializar como humanos agarrados à nossas raízes mais profundas. Não negamos NOSSAS contradições e pouco nos importa sermos vistos como “incoerentes” por aqueles que nos criticam estupidamente dizendo: “se se opõem à tecnologia por que usam internet!”. Frente a essas críticas vagas e sem base alguma nosso escarro cuspido em suas patéticas caras.

Após a primeira fase de ITS em 2011; chegou a segunda marcada após publicar o seu sexto comunicado em janeiro de 2012, no qual comentava várias auto-críticas que fizeram com que ITS se desprendesse quase por completo de sua herança anarquista e sua discursiva “kaczynskiana”.

Sua terceira fase em 2014 com “Reacción Salvaje” foi mais que clara em seu discurso, mantendo sua atitude indiscriminada nos ataques que levaram a cabo seus diferentes grupúsculos. Dos 25 comunicados que emitiram em um ano, 15 foram reivindicações.

ITS não mentia quando escrevia tranquilamente em seus comunicados que não lhe interessava os feridos que deixavam em seus ataques, que eram indiscriminados em seu atuar e isso era verdade.

Em abril de 2011, ITS deixou ferido gravemente um trabalhador da UPVM no Estado do México. Em agosto um pacote-bomba deixava feridos a dois importantes professores da Tec de Monterrey no mesmo estado. Em novembro assassinaram com um tiro na cabeça um renomado pesquisador de biotecnologia em Morelos. Em dezembro um envelope-bomba feriu mais um professor da UPP em Hidalgo. Em 2013, um funcionário dos correios resultava ferido após roubar um pacote-bomba de uma caixa de correios da Cidade do México. Ou seja, no período de 2011-2013, ITS deixou 5 feridos e um morto, sendo 4 em gravidade e 2 não tinham haver com as pessoas-alvos.

Os feridos também se repetiram com RS. Em julho de 2015 um funcionário público membro da Comissão de Direitos Humanos teve queimaduras após abrir um pacote encontrado na garagem de seu edifício-sede no Estado do México. Em 14 de agosto uma secretária do Grupo Cuevas (engenheiros ligados a ICA) foi ferida da mesma forma após abrir um pacote abandonado em seus escritórios no mesmo estado.

Após a morte de RS, os grupos eco-extremistas que o presidiram já contam com seu histórico de feridos após seus ataques. Em outubro de 2015 nove bombas-relógio em nove ônibus da Mexibús foram detonadas, e embora o ataque tenha sido contra o transporte público, não houve mais que um ferido apenas. Na ação havia o risco de mais de uma pessoa sair com severos danos físicos, mas para a “Seita Pagã das Montanhas e Grupos Afins” isso pouco importava.

Em novembro daquele mesmo ano um pacote-bomba aberto dentro do Conselho Nacional Agropecuário na Cidade do México feriu o vice-presidente da Aliança Pró-Transgênicos e também sua secretária e dois civis que se encontravam próximos. O “Círculo Eco-extremista de Terrorismo e Sabotagem” se responsabilizou pelo atendado.

Mais dois grupos provenientes da morte de RS, o “Grupúsculo Indiscriminado” e “Ouroboros Niilista” (agora Ouroboros Silvestre), tentaram detonar seus explosivos sem se importar com terceiros feridos, e, embora aparentemente seus ataques tenham sido frustrados, a intenção segue.

Em janeiro deste ano (2016) ITS voltou a aparecer publicamente com seu primeiro comunicado, e o que parecia mais uma etapa “das de sempre” dentro desta guerra se converteu em surpresa para muitos. Quinze dias depois da publicação de seu primeiro texto, ITS havia realizado seis ataques com explosivos em três diferentes estados do país. Sua capacidade operacional deu muito o que falar. Uma semana depois de seu segundo comunicado reivindicando esses ataques de janeiro e fevereiro, um ônibus Transantiago era reduzido a sucada queimada na capital chilena em plena luz do dia. O nome assinante que se responsabilizava pelo ataque era: “Individualistas Tendendo ao Selvagem-Chile”.

Com este terceiro comunicado do grupo a internacionalização do eco-extremismo indiscriminado era evidente. Uma semana após a queima do ônibus era publicado o quarto comunicado assinado por “Individualistas Tendendo ao Selvagem-Argentina”, onde se responsabilizavam por um artefato explosivo na Fundação de Nanotecnologia e também por várias mensagens de ameaças contra cientistas e contra a imprensa. Também haviam deixado um pacote com pólvora negra e uma mensagem em uma estação de ônibus em Buenos Aires.

Embora ITS em fevereiro tenha atuado em três países diferentes sob suas próprias pautas, totalizando 10 diferentes atos e alguns deles sendo em plena luz do dia, a onda de atentados feriu a apenas dois civis.

Em março o quinto comunicado de ITS-América (México, Chile e Argentina), defendeu e sublinhou o posicionamento que teve desde 2011: NÃO importa se civis sejam feridos, isso é uma GUERRA, o ataque é indiscriminado. ITS NÃO reconhece moralismo no ataque.

Após estas incômodas palavras, houve reações…

“Debates”, notas e indiretas

Após a difusão dos ataques de grupos eco-extremistas no México em diferentes blogs de “contrainformação” anarquista, muitos deles expressaram seu desacordo através de notas no rodapé da página ao publicar estes comunicados. Alguns se limitaram a apenas publicá-los sem qualquer aponte ou opinião e já outros simplesmente não publicam nada referente a nossas posturas, e é compreensível, NEM todos os blogs, revistas e demais projetos de tendência anárquica tem a obrigação de publicar o que os grupos eco-extremistas dizem ou fazem, sempre haverá diferenças, algumas positivas e outras mais negativas. O que quer enfatizar o Grupo Editorial da Revista Regresión (que é parte de ITS-México), é o seguinte:

– NÃO queremos que os demais aceitem nossos “términos e condições”, NÃO tentamos ser agradáveis ou amigáveis com estranhos, ou queremos que certos grupos ou indivíduos “tornem-se” como nós. NÃO nos interessa “converter” a ninguém do eco-anarquismo ao eco-extremismo. Os poucos que decidiram adotar esta postura estão convencidos de que um projeto como este deve ser defendido com unhas e dentes, pensado e planificado para dar golpes mais certeiros.

– Alguns anarcos tem dito que somos uma “Máfia”. Para estes criticões e bocas grandes que andam difamando nosso projeto tanto no México como em outros países onde o eco-extremismo já tem presença, nós vamos tomar isso como um elogio.

Nós somos um tipo especial de crime, delinquentes que se aglomeraram em um grupo para atacar em diferentes lugares tanto no México quanto no Chile, Argentina e outros países. Não pensem duas vezes ao tentar “nos insultar” dizendo que somos terroristas ou uma nova classe de máfia, porque isso não nos insulta e porque nós SOMOS!

– Todos podem expressar sua raiva ao ler nossas linhas, muitos gringos “anarco-zerzianos” às escondidas fizeram isso. Para citar um exemplo, no portal “Anarchist News” os comunicado de ITS foram censurados por sermos consideramos “reacionários”, e não dizemos isso com uma atitude vitimista, dizemos para que os blogs que não estejam de acordo com nosso discurso deixem de se comportar de forma tão pluralista e se realmente lhes causam incômodo nossas incorretas, terroristas e mafiosas palavras, deixe-as de publicar, afinal nos fariam um favor.

– Como decidimos, todos podem expressar sua incompatibilidade com o eco-extremismo indiscriminado que defendemos, isso também fizeram os auto-denominados “Célula Revolucionária Paulino Scarfó” (CRPS) em seu comunicado de fevereiro deste ano, no qual fazem alusões indiretas ao atentado de ITS no Chile. Repetimos, é saudável criticar e expressar desacordos, MAS lançar indiretas NÃO filhos da mãe! Melhor se tivessem assinado como “Célula Anarco-cristã León Tolstói”. Parece que estes anarquistas não tem memória histórica ou que sofrem de uma amnésia terrível ao mencionar aquele que foi companheiro do TERRORISTA Severino Di Giovanni, o anarquista que fez voar pelos ares o consulado italiano em Buenos Aires, matando a vários fascistas, mas também ferido a civis, aquele que matou a um anarquista que lhe marcava como “fascista”.

Scarfó acompanhou a Di Giovanni na fase mais violenta de sua Guerra Individualista contra alvos móveis e simbólicos, ele foi um INDISCRIMINADO, de fato foi condenado pelos mesmos anarquistas de sua época, pois seus métodos de luta foram considerados “inapropriados”.

É verdade CRPS, os grupos eco-extremistas, ITS e muito menos nós somos revolucionários, também não compartilhamos seu discurso tão repetitivo e chato, só que nós ao contrário de vocês, somos diretos e não andamos com putas insinuações e rodeios imbecis!

Alguns posicionamentos nossos para “Nigra Truo” (NT)

Há alguns dias um integrante do blog “Por la Anarquía” publicou um texto onde é possível ler a sua posição a favor e contra do eco-extremismo. Até agora é a única crítica mais sincera, pois ele não se concentra APENAS em criticar o que defendemos, mas também faz algumas críticas aos ambientes anarquistas.

Embora isso, NT não se salva de nossa resposta à suas críticas, por isso temos que esclarecer o seguinte:

– Aparentemente, NT confundiu a informação que tem de ITS e escreveu que é uma contradição empurrar o Debate Amoral que propuseram os niilistas da Casa Editorial “Nechayevshchina” (Nechayevshchina Ed.) e ao mesmo tempo ter a regra moral de: “A Natureza é o bem, a Civilização é o mal”. A NT recordamos que ITS tem diferentes fases, e embora o grupo defendesse muito esse lema Naturien desde 2011, os ITS de hoje são diferentes, faz anos que ITS não havia empregado essa frase, por isso, caro NT, lamento sarcasticamente dizer-lhe que, sua crítica referente a este ponto cai por seu próprio peso, posto que, ITS já não defende esse lema, pois a Natureza Selvagem está em um plano “extra-moral”.

Ao ler a crítica de NT parece ser que ele tem se confundido com o que nós, os que defendem a tendência do eco-extremismo, entendemos por Ataques Indiscriminados. Um ataque desses não é colocar uma bomba na casa de papelão de um mendigo, não é incendiar uma barraca de um vendedor ambulante, NÃO, quando nos referimos a Ataques Indiscriminados é que vamos colocar uma bomba em algum lugar específico, empresa, universidade, casa particular, automóvel, instituição, etc., onde esteja nosso alvo-humano a ser atacado, sem se importar que o explosivo alcance a civis. Ataque Indiscriminado é incendiar algum lugar simbólico sem se importar que haja “gente inocente”, sempre acertando o Progresso Humano. Ataque Indiscriminado é o que tem feito ITS desde 2011, e que foi abordado no início deste texto, é enviar pacotes-bombas sem se importar que terceiros sejam afetados, sempre tendo como objetivo desestabilizar, aterrorizar e implantar o caos em uma sociedade carente de pensamentos próprios.

– Seguimos festejando os “desastres naturais”, os quais podem ser vistos como atos de vingança ou como reações violentas da Natureza Selvagem (dependendo da auto-cosmovisão individualista que se distancia daquela que defende a cultura civilizada), derivadas da destruição ambiental que por sua vez é provocada por mãos humanas, tanto de gigantescas multinacionais como por seus peões “proletários”.

Conclusão

Uma maneira de finalizar este texto é somente dizendo que os ataques de grupos eco-extremistas irão continuar assim como seu incômodo discurso. Sempre haverá pontos em acordo-desacordo, convites para debates, indiretas, e merda derramada da boca de alguns, mas que se saiba bem o que haverá enquanto sigamos existindo, é uma resposta de nós, os terroristas, os incorretos, os que não se calam do que pensam ,os que aclaram antes de mais nada, os da Máfia Eco-extremista!!

Com a fúria desconhecida da Natureza Selvagem!

Com Chahta-Ima, Nechayevshchina e Maldición Eco-extremista!

Com ITS-México, Chile e Argentina!

Adiante com a Guerra!

-Xale: Editor-chefe da Revista Regresión

México, inverno de 2016

Nomen Nescio

Traducción al portugués de la presentación de nuestro blog.

Traduce “Anhangá


Nomen Nescio é uma palavra do latim que significa algo como “sem nome” ou “nome desconhecido”. Blog anônimo febrilmente egoísta, naturalmente individualista e negador do mundo-morto. Estamos pela exaltação máxima do ego e seus desejos criminais.

Somos egoístas e pessimistas, solitários e misantropos, adoradores do Diabo e eternos inimigos de Cristo. Aqui propomos difundir tudo o que se relacione ao que pensamos.

Se você deseja compartilhar algo (textos, poesias, desenhos, canções, ações diretas, feitiços, poções, etc.) de acordo com nós, contate aqui: nomennescio@riseup.net

https://nomennescio.espivblogs.net

Adiante egoicos, pessimistas, anti-cristos, anti-utopicos e odiadores de toda a moral e de todo o existente!

Texto. “LA SANGRE DEL ESPÍRITU”

Texto de NechayevshchinaEd. Enviado a nuestro mail y traducido del italiano por “Kuiahuitl” .


“De todo lo que está escrito, yo amo solo lo que se escribe con sangre. Escribe con sangre y sentirás que la sangre es espíritu.”

“Así habló Zaratustra”

F.Nietzsche

El espíritu de contraste y contracción, que se escurre abajo la cama de una carretera, en un no-lugar, sobre el camino de la luz, que ve y observa, el movimiento del instinto de Poder.

Los latidos del corazón de la sangre en las venas de la voluntad de lo no-mortal.
El individuo y el instinto, sin embargo, se erige, con la explosión de la energía, sin tener el tiempo de conformación, en un pensamiento rodeado por la disminución de la pasión por la vida y la muerte, aniquilando el momento estático, la lectura lúcida y brillante del desciframiento de la palabra.

Mala pasión que empuja y chupa trozos de materia, la muerte del crepúsculo del mundo viviente.

La sangre del espíritu, rodeada de una pesadilla en una sala de espectros, el goteo de deseo que se hunde con el botón de la percepción, el olor de la particularidad, la distancia y la advertencia, la oscura muerte de la temporalidad. Oscura y esotérica, ardor en la oscuridad del bosque, que se convierte en lo inexplicable frente a la percepción, en un no-lugar y ruinas impulsivas de juego erótico y fuego amoral. Volviendo hacia las altas cumbres, el hogar del individuo, los lobos ferales están alrededor, cerca, invisibles para el moderado ojo humano, cubierto, con su fortaleza inaccesible, el crujido de la etapa perspicaz, oliendo al enemigo, Kaos Mágico para avanzar en el hundimiento de la imagen en un espejo, reflejando los ojos de la profundidad.
Profundidad entre el espacio conocido, y la introspección inmanente e insondable.
Se refleja el deseo, el miedo y el horror, en un crescendo de signos y visiones espásticas, al restablecer el dúctil convergente en el espacio enterrado en la conciencia que seduce al hormigón. Hacia las altas cumbres, el suspiro del viento, la destrucción de bosques triste, Kaos Mágico que expira en el “momento” del conocimiento, y escarifica la voluntad de una tormenta en el lapso que sedujo a conciencia, pulso de risa sacrílega en la cara a la prisión de reflexión de la luz. El instinto, fallecimiento nihilista de las estructuras sensibles, raspando trozos de piel en el olvidado cuerpo. Declamación fatal, el orgasmo compulsivo, cruzamos al eterno retorno en una eterna búsqueda, bocetos de realidad, aniquilando el compatible de la palabra que no tiene “voz”. Expresión incompleta, articulado en una disolución de lo predecible, la penetración de la parte inferior del Abismo, en la palabra llena de pasión, llena de Libre Albedrio, que se funde al paso del voluble camino paralelo a la vida, en un aumento del instinto. Radiante, desbordando en el flujo en las venas de la inconsciencia, el conflicto de percepciones y sensaciones, agudo empuje del Poder Aniquilador, latido visceral erógeno y explota caliente y apasionada y con ganas de dividir, en el eterno retorno reconociendo individuos libres, saboreando el momento, elevación e implosión en el momento del orgasmo de la frotación del instinto.

*
Círculo concéntrico, sonidos Altaneros que rompen la reducción de las emociones comunes, translúcidas y la imagen de una silueta inusual, la representación inmanente de la destrucción radical del flujo en el margen de una representación. La fusión de la doble y opuesta, rompiendo el frágil hilo de consecuencialidad, amorfada en un retorno cíclico del fuego de lo inaprendible y oscuro. Mira que margina a la vuelta de la viva, la Pasión que arde como una vela encendida de vida, que fluye y persigue la respiración, aprender a experimentar, choque que se abre en el pensamiento del deseo mortal de la tierra de la redención para respirar.
El deseo de lo sublime que se une a lo subliminal, horizonte traspasado desde la alucinación de la mirada que rompe el pensamiento inmóvil, en el momento del momento vivido. Aspro de las crestas de lo inexplorable, siempre que es inexistente para el hombre que trata de ver la superficie, levantamiento artificial que rompe la esperanza de la reunión, Kaos Mágico, cuerpo cubierto con una túnica, atrae magnética y atrae, en lo profundo de la ilusión de la cara oscura.
El fuego que arde, arde por sí mismo, la posesión es egoísta, Origen y fuerza de la voluntad en de un Elevado.
No trate de acercarse, no esperen ver el peligro que se muestra, se hunde en un incendio explosivo de la supremacía del individuo. No trate de llegar, el momento en que usted piense que puede tener éxito, fracasa, mientras que usted piensa y cree, que acertó, el flujo mágico de la pasión que quema, se quema la conciencia que ha llegado hasta el límite del mundo real. El límite no se supera, el Kaos Mágico, es la Mala Pasión, ardiendo con el deseo de satisfacer el ego, no se comparte, por los que lo trataron como placebo, seguro y compatible con el pensamiento uniforme en un espejo que refleja la sala de espectros.
*
No trate de entrar en el flujo del Kaos destructivo, los vientos azotan su alrededor, reducen y reajustan la capacidad mental a cero, la tuya.
Kaos Mágico que erradica, en una implosión, en el color de la inconciencia, sujeta a la existencia del orden de la vida en el deseo visual marginal, fuera de la sonrisa de las circunstancias. El fin del deseo es el comienzo de una nueva vida, el círculo concéntrico se rompe, y se hace añicos y en fragmentos, la difusión de un millar de fragmentos de locura, se hunde en la inexistencia del Abismo. El margen no quiere, expresa y expía versos, nada de vacío en el vacío, la incoherencia expresiva, regresión y apática existencia, abrazo de la muerte. No te acerques, soplan vientos de anulación, el Kaos Mágico se hunde en el fuego vivo de las Malas pasiones, en la destrucción de la normalidad.
El Kaos Mágico es un corazón que late y la sangre en las venas es un deseo que no es mortal. El Kaos Mágico es la Sangre del Espíritu!

NechayevshchinaEd.

Texto. “Una Gran y Terrible Tormenta”

Recibido en el correo, traducido por “Kuiahuitl” desde la publicacion “Ash and Ruin”.


El imperio de la “humanidad” ha asegurado su caída.
La lluvia, vil y ácida, ha estado cayendo sobre todos nosotros
como las lágrimas del dolor en silencio durante tanto tiempo
sin embargo, pocos prestan atención a la tormenta que se avecina.
La perdida y los cobardes acuden ilusionados amontones a lo alto de la ilusión
la construcción de los muros de su propio encarcelamiento
con la vana esperanza de que pueden ocultar de su vista
las nubes oscuras que ahora se perfilan sobretodos.
Pero nada puede detener las mareas altas
o detener el avance de los desiertos
que consumirán las ciudades
y dejar sólo las ruinas a su paso.
Con desprecio, amargura y escepticismo
Me penetra la oscuridad que me rodea.
Y sin ninguna esperanza de un mañana mejor
Yo abrazo a la tormenta y me paseo
Llevo mi antorcha en la noche
y escucho los gritos de batalla a través del estruendo
Ansiosamente me adentro más hacia lo desconocido
en la búsqueda de una vida en valor vivido
La lluvia azota a torrentes
y la noche es oscura e impenetrable
a excepción de los incendios en el horizonte
que son mi única brújula…

-A

Texto. “EL ATAQUE NIHILISTA!”

Me muevo en la sombra. Siento la percepción de una eventualidad como la no- forma. Vagos recuerdos. Los pasos inciertos que cava -garabatea-rasca el camino vertical antes que a mi.

Siento mis pasos en una convulsión frenética en lo desconocido.
Trazo mi espacio esencial y coloco un círculo concéntrico entre mí y la permanente sumisa redención del evento Me convierto en uno y yo en soledad.
Inseparable de una misión continua en el devenir, que aniquila la permanente sumisa redención del evento
Es el caso en mí o en antes de mi?
Inmediatez se mueve en persona conmigo.
Mis sombra equipa-nutre-arma su deseo de misántropo y expone en la proyección de sí mismo en una luz por los reflejos sin fin: la luz de la pasividad ama a mi sombra. Me armo en su contra.
Salgo del boquete. Oigo voces: percibo, que quieren mi deseo de afirmarme a mí mismo. Lejos de todo lo que soy también muy cerca en un rincón escondido en las calles malolientes de las necrópolis en la sociedad humana.
He elegido, sigo recuerdos lejanos, la pasividad expande su luz y quiere masticar mi esencia.
Me muevo en su contra. He decidido no ceder a la “certeza” que completa el cambio de las reglas de la sociedad humana.
Cada día es un momento diferente y el espacio que encierra mi ansiedad de afirmación de los tiempos hace tensa en un externo estiramiento, destruyendo el pasado de un antes instanteo.
En negado instante destruye la normalidad.
En todos los rincones ocultos, soy mi sombra y mi esencia volitiva.
Me pongo en el centro rompiendo la esperanza de los recuerdos insignificantes.
El Templo de la profecía – catalizador de los acontecimientos y experiencias – me llama y el Demiurgo-Creador espera una señal de desesperación.
No me rindo y no lo he hecho desde el principio.
El Poder Egoista ataca y rompe la moral en pedazos, ni tampoco quiere el cadáver todavia caliente – para quemarlo y convertirlo en cenizas.
En este día que salgo a la luz – celoso de mi sombra- y dedico estas palabras a mis hermanos y hermanas de sangre y espíritus afines investigados por “hermana” -monja Manuela Comodi.
El Ataque Nihilista no abdica y se reivindica por los pasos sin fin de sus impulsos vitales!

Tomado de “AbissoNichilista”