Video. La guerra eco-anarquista contra el progreso en Chile

/Tomado del canal de videos “nahual”/

https://goblinrefuge.com/mediagoblin/u/nahual/m/la-guerra-eco-anarquista-contra-el-progreso-en-chile/

Trabajo audiovisual que recopila los ataques de los diferentes grupos eco-anarquistas del sur de Chile. Video que expone sus ataques, así también el seguimiento que tuvieron en los medios de comunicación. Fieros ataques perpetrados por aun más fieros individualistas de acción. Que con sus contundentes atentados contra la civilización, y sus palabras reivindicando lo salvaje continúan con la guerra en el extremo sur de América.

Video. Inferno Egoico: Terrorismo Nihilista en la Italia del Siglo XXI

/Tomado del canal de videos “nahual”/

https://goblinrefuge.com/mediagoblin/u/nahual/m/inferno-egoico-terrorismo-nihilista-en-la-italia-del-siglo-xxi/

Trabajo audiovisual sobre los grupos nihilistas de Italia en la actualidad. Grupos de acción fuertemente Egoístas y amorales. Comunicados: http://maldicionekoextremista.torpress2sarn7xw.onion/2016/09/14/italia-secta-nihilista-de-la-libre-muerte-atentado-por-la-destruccion-del-codigo-deontologico-forense/ http://maldicionekoextremista.torpress2sarn7xw.onion/2016/09/14/italia-secta-del-nihilistico-memento-mori-reivindica-atentados/ http://maldicionekoextremista.torpress2sarn7xw.onion/2016/09/14/clan-terrorista-nihilista-cenaze-atenta-contra-la-vida-civilizada/

https://maldicionecoextremista.blackblogs.org/?p=1395 https://maldicionecoextremista.blackblogs.org/?p=1397

Chile. Malhechores roban y profanan iglesia

/Enviado por “Mefisto”/

punta-arenas-profanacion

Nota de la prensa:

Agosto, 2016. Indignación reinaba ayer entre los feligreses de la comunidad del Padre Pío de Pietrelcina, que como cada domingo llegaron hasta la parroquia del barrio Archipiélago de Chiloé para participar de la tradicional misa, encontrándose con los vestigios del actuar de precoces malhechores que a mediados de semana atacaron en dos oportunidades el modesto templo emplazado en Manuel Rodríguez con Santa Juana.

“Hasta ahora habíamos tenido suerte, ya que las 15 veces que han entrado este año, nunca nos habían dañado nuestros santos, no obstante ahora destruyeron el templete del Niño Jesús de Praga, el cual de pequeño milagro no resultó destrozado”, lamentó ayer en su prédica el párroco Eduardo Ojeda Lamiré, quien mostró a los fieles los daños ocasionados por los adolescentes que ingresaron a robar al templo el 9 y 10 de agosto.

“Esto no tiene nombre”; “no se piensa en el amor con el que se hacen las cosas”; “son unos niños, la pregunta es ¿dónde están sus padres?”, fueron las expresiones que los asistentes manifestaron espontáneamente al observar los daños.

Una vitrina destrozada con el recipiente de mármol de agua bendita, un boquete en el costado derecho del templo, la alcancía de las donaciones forzada, eran algunos de los daños evidentes que se apreciaban al interior de la parroquia de Santo Padre Pío.

Testimonios

Entrevistados los fieles por La Prensa Austral, éstos exteriorizaron su frustración ante los constantes ataques que recibe su templo, la inseguridad y el malestar que generan los ataques contra un recinto sagrado.

“Venimos viviendo esto hace mucho tiempo, han entrado por todos lados, por el campanario, las ventanas, y han roto todo. Es lamentable que tengamos que seguir viviendo esta situación. Nos ha costado tanto sacar adelante nuestra parroquia (…) esperamos que con esto se termine tanto daño, aunque gracias a Dios no nos han destrozado las imágenes”, reclamó Myriam Lopehandía.

Por su parte, Silvia Silva reconoce que este año se han acrecentado los atentados. “Esto viene pasando hace mucho tiempo. En una oportunidad estábamos en la misa de la Pascua de Resurrección y nos apedrearon la parroquia. Son algunos chicos de la misma población, pero no los condeno, ellos necesitan un apoyo, algo está pasando con ellos, y necesitan ayuda, pero hay algo que está fallando, y no son ni los Carabineros ni los tribunales porque ellos están haciendo su labor”, enfatizó.

O Mito do Veganismo

/Enviado al correo por “Anhangá”/

Brazil. Amazon rain forest. Yanomami Indian butchering a wild pigs they killed on their way to an abandoned garden where they still harvest a few things like manioc and fruits.

O Mito do Veganismo (1)

“O veganismo é uma filosofia de vida que exclui todas as formas de exploração e crueldade para com o reino animal e inclui uma reverência pela vida. Na prática se aplica seguindo uma dieta vegetariana pura e incentiva o uso de alternativas para todas as matérias derivadas parcial ou completamente de animais”.

– Donold Watson, membro fundador da Vegan Society (Sociedade Vegana).

Este pequeno texto não questionará a irracionalidade das ideias e valores (2) da filosofia vegana. Nesta ocasião demonstraremos que o veganismo é um mito na Sociedade Tecno-industrial e como é um obstáculo para entender e atuar pela verdadeira Libertação Animal (3).

O veganismo é um mito. Nada nem ninguém é vegano dentro da moderna Sociedade Tecno-industrial. No entanto, são muitos os ingênuos que acreditam neste mito e que creem que seus alimentos, vestimenta, calçado, produtos de higiene e beleza, aparatos tecnológicos, livros, música, bikes… e todo o lixo industrial que consomem compulsivamente é, segundo eles, “vegano”.

Mas na realidade é bem diferente disso. Todo esse resíduo industrial denominado “vegano” não poderá conter materiais de animais não-humanos, ok, mas, na verdade, contém… ou melhor dizendo, de fato colaboram com a exploração animal, humana e não humana.

Então se retomarmos nossa definição anterior de veganismo, “… uma filosofia de vida que exclui toda forma de exploração e crueldade para com o reino animal…”, é evidente que não é coerente com a filosofia porque contribui com a exploração sistemática do reino animal, logo, o veganismo é um mito.

Os autodenominados “veganos” são muito ingênuos ao não analisar, questionar e entender o funcionamento da complexa realidade e do grande complexo sistema social em que vivemos.

Todo alimento ou produto que provenha da moderna Sociedade Tecno-industrial não está livre de colaborar com a exploração e domesticação sistemática do reino animal e ambiental.

As sementes, frutas e verduras que produz e distribui a moderna Sociedade Tecno-industrial não são veganas já que a moderna agricultura industrial necessita de:

a) desmatar grandes extensões de terra fértil para aproveitar a fertilidade deste solo e convertê-lo em um campo de cultivo. Desmatar significa; destruir o ecossistema que ocupava este solo. Deve-se cortar ou incendiar a vegetação deste ecossistema e em seguida é necessário assassinar, capturar, domesticar, deslocar ou até extinguir as diferentes espécies de animais deste ecossistema. Isso aniquila todas as complexas relações e interações que mantinha esse ecossistema consigo mesmo (ecossistema e habitantes) e a relação que esse ecossistema mantinha com outros ecossistemas e com o planeta em geral.

b) já que se tem o campo de cultivo pronto, se necessita de camponeses que trabalharão a terra, há a necessidade de suas ferramentas (máquinas ou animais não-humanos de trabalho), se necessitam as sementes (nativas ou transgênicas) que serão semeadas, se necessita o fertilizante (natural ou industrial), se necessitam inseticidas (naturais ou industriais), se necessita a água para irrigação, etc…

E uma vez obtida a colheita ela é vendida a intermediários, eles a transportarão, armazenarão e distribuirão, até que finalmente esta semente, fruta ou verdura chegará ao estabelecimento comercial onde os “veganos” farão suas compras.

Então para poder realizar todo este processo é necessário utilizar a grande e complexa divisão do trabalho da moderna Sociedade Tecnológica, e em todas estas grandes complexas relações existe exploração e domesticação sistemática do reino animal e ambiental.

Alguns “veganos” poderão argumentar em sua defesa que as sementes, frutas e verduras que consomem não são de origem industrial, mas de hortas orgânicas, ok, mas se esta horta utiliza tecnologia moderna para a produção, armazenamento e distribuição de seus alimentos e se para poder adquiri-los há circulação de dinheiro, inevitavelmente continua colaborando com as dinâmicas de exploração e domesticação sistemática, animal e ecológica.

Talvez, as sementes, frutas e verduras realmente veganas são as que colheriam cada indivíduo com técnicas como; a permacultura ou jardinagem orgânica, e com o uso de ferramentas ou tecnologia simples, já que apenas assim deixaria de depender do Sistema Tecno-industrial e haveria uma renúncia a seus mecanismo de poder, controle, domesticação e exploração sistemáticos, mas a maioria dos autodenominados “veganos” não plantam seu próprio alimento.

Os autodenominados “veganos” dependem da moderna Sociedade Tecno-industrial para poder levar a cabo sua dieta. Na Natureza Selvagem nenhum animal determina de que maneira se alimentará, isso em grande parte quem determina é o entorno natural no qual se desenvolve. A dieta onívora dos animais humanos não foi uma escolha, mas uma necessidade de sobrevivência, um requisito para poder sobreviver em distintos entornos, comer o que houver, o que se possar comer. O organismo humano não é especialista, é oportunista, e sua dieta onívora é uma prova disso.

O animal humano domesticado em sua jaula civilizada é quem é capaz de decidir como se alimentar (dieta vegetariana, vegana, frugívora ou carnívora), mas para que isso seja possível é necessário colaborar e manter sua condição de animal humano domesticado a serviço do progresso do Sistema Tecnológico.

Nenhum vegetariano, vegano ou frugívoro com este tipo de dieta sobreviveria como o animal humano realmente livre deveria ser no entorno onde deveria se desenvolver (Natureza Selvagem).

A maioria dos autodenominados “veganos”, talvez, não se considerem a si mesmos como o que realmente são: animais humanos.

E também é bem verdade que aqueles que lutam pela “Liberação Animal” não lutam por sua própria Liberdade Individual Selvagem e não questionam nada sobre sua própria condição de animais humanos domesticados.

Se as sementes, frutas e verduras que nos oferece a moderna Sociedade Tecno-industrial não são veganas, muito menos seus demais produtos nocivos de origem industrial são: vestimenta, calçado, produtos de higiene e beleza, livros, música, bikes…

Uma análise similar poderia ser aplicada aos produtos enganosamente chamados de “verdes” ou “ecológicos”.

Nenhum produto proveniente da moderna Sociedade Tecno-industrial é vegano, e muito menos ecológico.

Os autodenominados “veganos” poderão seguir enganando a outros e enganando a si mesmos, poderão seguir dependendo do sistema de domesticação e exploração sistemática.

Poderão seguir denunciando as condições de escravidão dos animais não-humanos; e tudo isso sem ver nem denunciar sua própria condição de animais humanos domesticados a serviço do Progresso Tecnológico.

Eles conseguem ver as jaulas dos demais animais, mas são cegos demais para ver a moderna jaula civilizada em que vivemos.

Poderão seguir lutando inutilmente pela “Libertação Animal” sem antes lutar primeiro por sua própria Liberdade Individual Selvagem. É muito engraçado como um animal domesticado pretende libertar a outros animais.

Poderão seguir defendendo e promovendo as ideias e valores do Sistema Tecnológico (esquerdismo), buscando apenas melhorá-lo com suas inúteis reformas, e não destruí-lo definitivamente.

Poderão seguir consumindo compulsivamente seus produtos ou alimentos nocivos industriais supostamente veganos.

Tudo isso apenas enganará e tranquilizará de alguma maneira sua consciência, mas na verdade não fará nada para tentar atacar a domesticação e exploração sistemática do reino animal nem muito menos fará algo contra a domesticação, devastação e artificialização sistemática da Natureza Selvagem.

Frente a irracional fraude que resulta a teoria e a prática vegana, decidimos:

Renunciar ao consumo desnecessário, reutilizar os materiais já produzidos e deixar de depender do Sistema Tecnológico, desenvolvendo nossa própria forma de vida autossuficiente, longe dos valores da jaula civilizada e o mais próximo de nossa Liberdade Individual e da Natureza Selvagem.

Pela verdadeira Libertação Animal!

Fogo nas jaulas, fogo na civilização!

Revolución Feral

Primavera de 2013

Notas:

(1) Estas ideias e valores a que nos referimos, são: animalismo, sentimentalismo, anti-especismo, biocentrismo, hedonismo, a religião, o esquerdismo, a suposta naturalidade do vegetarianismo nos animais humanos, ecologia social, misantropia, etc..

(2) Quando falamos do veganismo neste texto estamos nos referindo a todas suas “diferentes” vertentes, desde o “veganismo burguês” até o chamado “anarcoveganismo”. E desde o movimento pela “Libertação Animal” reformista até o movimento pela “Libertação Animal” abolicionista ou radical (ALF, Animal Liberation Front – FLA, Frente de Libertação Animal).

Os ativistas da ALF-FLA poderão argumentar que eles não são reformistas porque são de ação, mas a verdade é que eles são idênticos aos que compõem o movimento pela “Libertação Animal” reformista que tanto criticam. São reformistas por defender e promover os mesmos valores do Sistema Tecnológico (esquerdismo), eles não buscam destruir o Sistema Tecnológico, apenas procuram melhorá-lo, e o pior é que não são conscientes disso.

(3) Por Libertação Animal nós entendemos: animais humanos e não-humanos que desenvolvem sua vida em Liberdade, em seu habitat Natural e Selvagem.


En español, aqui.

España. Ataques anti-cristianos

/Enviado al correo por “Mefisto”/
Sigue los ataques indiscriminados contra los católicos en España. El magrebí que la semana pasada arrasó con varias figuras de la virgen y parte del retablo de la iglesia de Fontellas ha sido detenido nuevamente en Ribaforada por la Guardia Civil por derribar una cruz de piedra de la iglesia vieja.

Sin embargo, lo más duro y sangrante quedaba aún por venir. En la tarde del miércoles, cuando el párroco de la localidad, José Mari Garbayo, ha accedido al templo ha encontrado en el suelo, decapitada, la figura de San Bartolomé, patrón de Ribaforada.

4545

El párroco de la localidad ha convocado a acudir el sábado, después de la misa de la mañana, a un breve acto desde la iglesia nueva hasta la vieja por la calle San Blas. “Allí se llevará a cabo una oración en silencio por la convivencia y respeto y manifestaremos nuestro cariño a la Cruz besando sus trozos”, ha explicado Garbayo.

El juez había dictado el pasado sábado un auto en el que acordaba el alejamiento a 10 metros de centros religiosos de culto católico al magrebí por la quema de varias imágenes de la Virgen en la iglesia de Fontellas.

virgen-quemada-kjrf-620x349abc

Consideró el magistrado que se trataba de un acto de una facción islámica contraria a los valores religiosos de occidente. Le impuso también la prohibición de no acercarse a actos o ceremonias religiosas, como una procesión, de culto católico, sean públicas o privadas.

El juez entendía que de esta manera el hombre, vecino de Ribaforada y de origen marroquí, dejaría a un lado la violencia contra la religión católica. Sin embargo, en su declaración el hombre no sólo no se arrepintió, sino que mantuvo que gracias a estos actos se ganaría el cielo.

En el auto, el magistrado explicó que, en los últimos meses, el hombre se había radicalizado después de llevar una vida aparentemente normal. Sin embargo, tras volver de vacaciones a su país de origen, Marruecos, llevó a cabo la acción contra la iglesia de Fontellas, algo que significa un ataque al “patrimonio histórico cultural dado su valor económico y su valor para la mayoría de la localidad”.

Según informa Navarra.com, el juez considera en su auto que se trata de una acción más o menos coordinada por parte de una facción Islámica contraria a los valores religiosos occidentales.

El hombre reconoció los hechos y no se arrepintió. Más aún. Sólo unos días después de quedar en libertad ha atacado de nuevo símbolos de especial simbología en Ribaforada, como la cruz de la iglesia vieja y la imagen del santo patrón, San Bartolomé.

Según se investiga, este mismo hombre puede ser el autor de otros destrozos en parroquias de pueblos de la Ribera que se han detectado en los últimos días, como la rotura de libros sagrados.

Mexico. Cinco milatares asesinados en emboscada

/Enviado al correo por “Malviviente”/

c2ff2fb95e8dd54d51-160930_sinaloa_12-c-702x468 efe381ea2da2520659-160930_sinaloa_05-c-702x468

Nota de la prensa:

Septiembre, 2016. Con el objetivo de rescatar a un delincuente herido, un grupo de criminales emboscó a un convoy militar en Culiacán, Sinaloa, la madrugada de este viernes, con un saldo de cinco soldados muertos ocho heridos y un socorrista de la Cruz Roja lesionado de bala, reportaron autoridades.

“Los militares traían un herido que había participado en un enfrentamiento con el ejército, y (los delincuentes) lo rescataron, se lo llevaron con todo y ambulancia”, dijo Gerardo Vargas Landeros, secretario general de gobierno del estado.

Los hechos, en los que los delincuentes dispararon armas como Barret, granadas y rifles de asalto, se dieron por la carretera México 15 a la altura del Espacios Barcelona, reportó el diario Noroeste.

El primer enfrentamiento había tenido lugar en la sierra del municipio de Badiguarato, donde opera el cártel de Joaquín Guzmán Loera, “El Chapo”.

Los heridos en la emboscada fueron llevados a hospitales de Mazatlán, 200 kilómetros al sur de Culiacán, y a nosocomios locales, resguardados por efectivos del Ejército Mexicano.

La carretera federal número 15 está cerrada en sus cuatro carriles, debido a las pericias que realizan los investigadores de la fiscalía estatal y personal militar, sin que hasta el momento se sepa el paradero de los criminales.

Aún se desconocen las identidades de los muertos y de los heridos.

En el lugar quedaron un vehículo militar tipo Hummer quemado y cientos de casquillos percutidos de fusil AK-47 y AR-15.

Apología al crimen: Uaral

/Envia la iniciativa “A.C”/

“Cuando niños una ves perdidos en el cerro, bajo el llanto desconsolado de la lluvia y el canto inquietante del Queltehue, bajamos a un manzanal donde  encontramos  un atajo en un Acacio, allí  estaba un anciano junto a una guitarra barroca con su nombre tatuado en ella, aquella guitarra decía Uaral, en sus venas también se reflejaba nuestra sangre, tenia  mas años que el tiempo; campesino, trabajador de la tierra, vivido, culto, viajero de mundos. En su voz relumbraba un aire de soledad, luto de calma y dolor, los momentos vividos junto a él nos enseñaron el por que de sus razones. Largo rato conversamos, en el descargamos nuestra desesperanza ante el destino desconocido, conmovido por la sinceridad de nuestro llanto, nos dijo: “yo veo en ustedes el espejo de mi infancia”…allí comenzó una relación rica en sentires y enseñanzas donde Uaral hizo nuestras sus historias de vida y muerte, de soledad y esperanza, de resignación y constancia. Nos mostró el rostro amable de nuestro campo desahuciado y doliente con su guitarra y canto. Vimos como introversión y sentimiento se moldeaban en nuestras personalidades que se identificaban con sus poemas y música. Desde entonces comenzamos a vagar en parámetros de desolación y locura, agregamos con el tiempo la rabia del dolor, la melancolía del llanto. Y un día sin darnos cuenta el sentir de nuestra tierra y la necesidad de desahogo en la soledad del cerro; hizo que Aciago tocara con las manos de Uaral todas las armonías de un campesino desahuciado y encargo a Caudal la expresión vocal de llanto y furia  que Uaral en su estirpe vivía. Aquel día, Uaral nos mostró el dolor hecho familia… el dolor hecho música. Todas nuestras expresiones son su sentir y nuestro sentir el reflejo de la desolación madura que carga y expresa Uaral, por esto la cuerda tiene un sonar añejo, Uaral la esta tocando y sobre ella sus lagrimas viven inmortales… Uaral para nosotros es la vida…”

-Uaral

Descarga su primer disco, aqui.

https://www.youtube.com/watch?v=2E_JmCKQwV0

Mexico. Arde buque petrolero de Pemex

/Enviado por Espiritu Tanu”/

Septiembre, 2016. Un barco de la compañía Pemex se incendió esta mañana y luego explotó frente a costas del puerto Veracruz, México, informa
El buque ‘Burgos’, que transportaba 81.000 barriles de diésel, 71.000 barriles gasolina de magna y 16.000 barriles de gasolina combinada, tenía a bordo 30 tripulantes, que lograron ser evacuados sin lesiones.
La Capitanía del Puerto, emitió un comunicado, donde señaló que por la distancia el accidente no representa un riesgo para la población del municipio aledaño de Boca del Río. Las autoridades advirtieron que para apagar el fuego necesitarán varios días, debido a que el buque transportaba una carga altamente inflamable.